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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Meditando com os Cristais



Os efeitos benéficos do convívio com essas pedras advém, provavelmente, da contemplação desses belos espécimes da Mãe Terra.
Qualquer mineral serve para uma sessão de meditação. Um curto espaço de tempo tocando e observando detidamente um cristal, nos traz calma, equilíbrio e alívio. É uma oportunidade de despertar dentro de nós a força criativa, para a solução de nossos problemas cotidianos, e/ou a força curadora indicando o caminho a seguir na recuperação da saúde.
Observar um cristal oferece, de fato, um vislumbre, uma espécie de porta ou limiar que direciona a mente aflorando aspectos importantes do nosso inconsciente. A viagem aos domínios do inconsciente podem tornar-se acessíveis através do transe, dos sonhos, da inspiração criadora ou mesmo das "intuições súbitas" (insights). Os insights nada mais são do que a "iluminação esotérica" que algumas pessoas afirmam obter com a visualização dos cristais.
Meditar com os cristais faz com que a vida pareça mais preciosa e complexa, devido à sua brevidade em relação à pedra. O cristal sugere sempre vastos intervalos de tempo, de desenvolvimento paciente e calma impassível; de resistência tranquila a forças e pressões monumentais. A imutabilidade aparente (eles crescem!) de um cristal pode ajudar a aquietar a parte consciente da sua mente, favorecendo o irromper dos processos inconscientes, enquanto que a vivacidade das formas interiores de um cristal, afloram nossa criatividade e fantasia.
Num certo sentido seu cristal É VOCÊ. Eis porque algumas pessoas desenvolvem sentimentos tão intensos com as pedras. Tal como em um livro, um cristal pode levá-lo ao seu mundo interior onde você vai se sentir naturalmente em casa. As imagens projetadas que ele evoca são as suas imagens, projetadas nele como poderiam estar projetadas em qualquer outro objeto.
Quando um cristal é pequeno o bastante para que se possa carregá-lo no bolso ou próximo ao corpo, leve-o por algum tempo, pensando nele como seu companheiro; toque-o de vez em quando. Imagine que ele o acompanha, silencioso e discreto, esperando os momentos que você possa dar-lhe atenção. Com o tempo, você poderá criar para ele uma "personalidade" (na sua mente, é claro).
Quem personaliza suas pedras pode comprar um cristal porque "ele piscou para mim...", ou porque "assim que o peguei, vi que tinha que levá-lo comigo...". Os sentimentos de afinidade podem ser muito fortes; algo nas formas, nas cores ou em outras qualidades das pedras, podem tocar lembranças ou desejos há muito enterrados.
Texto de Sylliah

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