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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Dragões

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O Dragão é a serpente alada. O Dragão une a serpente com a águia, o que se encontra embaixo com o que se encontra em cima.
O Dragão são os quatro elementos. As asas são o Ar. O corpo réptil é a Terra. As pequenas asas são a Água e o alento ardente é o Fogo. Assim, o Dragão é o quinto elemento – o Espírito.
O Dragão é, na forma do Ourobouros, a serpente que morde sua própria cauda. O Dragão é o começo do fim e o fim do começo.
O Dragão está mais além de bem e do mal, da noite e do dia, do masculino e do feminino, de mais e de menos. O Dragão surge mediante o encontro dos opostos. O Dragão é a polaridade entre mais e menos.
O Dragão é o símbolo de Tao – a Viagem – e a Viagem pe a meta. O Dragão é eternidade dinâmica.
O obscuro é o desconhecido, o que está reprimido do inconsciente. No obscuro estão os tesouros ocultos da alma.
Se acendermos uma vela aparece uma sombra. Quanto mais lutamos por luz, maior será a sombra que cresce atrás de nós.
Na obscuridade podemos encontrar o medo. Mediante o confronto com a obscuridade, estamos confrontando o medo e podemos obter a libertação do eu. Caso escapemos da obscuridade, nosso medo crescerá a partir do que há na obscuridade.

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